Ninguém te despreze por seres jovem. Ao contrário, torna-te modelo para os fiéis, no modo de falar e de viver, na caridade, na , na castidade. (1 Tm 4, 12)

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sábado, 24 de setembro de 2011

Jovens: Entre Deus e as Tentações!




Esse vídeo é prova de como o mundo está hoje! A alma (principalmente dos jovens) está com Deus, acabou de conhecê-lO, mas aí vem as tentações e o que o mundo nos dá: seduções, dinheiro, prazeres momentâneos (álcool, drogas..), vaidades, suicídio... Porém, a alma tenta voltar para Deus e é difícil, pois já está viciada pelo pecado... Se perseverarmos Deus nos ajudará e tomará todo nosso fardo para Ele.

Jovens, lutem pela vida de santidade, sabendo que esta luta é decisiva, pois de um lado temos Deus, e do outro o demônio! Se queremos, a graça de Deus é sempre maior, e o Senhor paga o preço para nos resgatar, pois Ele é o Deus da vida, o Deus que quer a nossa felicidade, que quer nos dar a vida e não a morte. Por outro lado o demônio com os seus anjos rebeldes desejam nos tirar a vida, nos propõem tudo o que leva não só a morte do corpo, mas também a morte da alma. Além disso, nos dá pensamentos de morte, de desespero, de solidão, e tenta nos jogar na depressão.

Peço que assistam ao vídeo prestando atenção nas imagens, nas tentações das drogas, do sexo, da bebida, da moda que leva ao suicídio, e etc... 

Do nosso coração deve surgir um grito: "Jesus eu confio em vós!".

O Papa Bento XVI, na mensagem do dia 03/09/2010 convida os jovens a resistirem ao pensamento atual relativista, a não deixar de aspirar a "uma vida maior", a buscar, em definitivo, o próprio Deus:

"A cultura atual, em algumas partes do mundo, sobretudo no Ocidente, tende a excluir Deus, ou a considerar a fé como um ato privado, sem nenhuma relevância na vida social", apesar de que "o conjunto dos valores, que são o fundamento da sociedade, provenha do Evangelho".

O Papa constata que existe "uma espécie de ‘eclipse de Deus', certa amnésia, mais ainda, uma verdadeira rejeição do cristianismo e uma negação do tesouro da fé recebida, com o risco de perder aquilo que nos caracteriza mais profundamente".

Por isso, convida a "voltar às raízes": "Vós sois o futuro da sociedade e da Igreja. (...) É vital ter raízes e bases sólidas. Isso é verdade, especialmente hoje, quando muitos não têm pontos de referência estáveis para construir sua vida, sentindo-se, assim, profundamente inseguros".

"O relativismo que se difundiu, e para o qual tudo dá na mesma e não existe nenhuma verdade, nem um ponto de referência absoluto, não gera verdadeira liberdade, mas instabilidade, desajuste e um conformismo com as modas do momento", adverte.

Por isso, incentiva os jovens a exigirem "o direito de receber das gerações que vos precedem pontos firmes para fazer vossas opções e construir vossa vida, do mesmo modo que uma planta necessita de um apoio sólido até que cresçam suas raízes, para se converter em uma árvore robusta, capaz de produzir fruto".

"Quais são nossas raízes? - pergunta-se. Naturalmente, os pais, a família e a cultura de nosso país são um componente muito importante de nossa identidade."

No entanto, convida os jovens a irem "além": "enraizar significa voltar a colocar nossa confiança em Deus. D'Ele vem nossa vida. Sem Ele, não poderíamos viver de verdade".

No contexto atual, afirma o Papa, "há uma forte corrente de pensamento laicista que deseja afastar Deus da vida das pessoas e da sociedade, lançando as bases e tentando criar um ‘paraíso' sem Ele".

No entanto, adverte, "a existência ensina que o mundo sem Deus se converte em um ‘inferno', onde prevalece o egoísmo, as divisões nas famílias, o ódio entre as pessoas e os povos, a falta de amor, alegria e esperança".

"Ao contrário, quando as pessoas e os povos acolhem a presença de Deus, adoram-nO em verdade e escutam sua voz, constrói-se concretamente a civilização do amor, na qual cada um é respeitado em sua dignidade e assim a comunhão cresce, com os frutos que isso implica."

Assim, adverte: "Há cristãos que se deixam seduzir pelo modo de pensar laicista, ou são atraídos por correntes religiosas que os afastam da fé em Jesus Cristo. Outros, sem deixar-se seduzir por elas, simplesmente deixaram que se esfriasse a sua fé, com as inevitáveis consequências negativas no campo moral".

"Por isso, também eu, como Sucessor do apóstolo Pedro, desejo confirmar-vos na fé (cf. Lc 22, 32). Cremos firmemente que Jesus Cristo se entregou na cruz para oferecer-nos seu amor; em sua paixão, suportou nossos sofrimentos, carregou nossos pecados, alcançou-nos o perdão e reconciliou-nos com Deus Pai, abrindo-nos o caminho da vida eterna."

O Papa conclui a mensagem convidando-os a "dar testemunho da fé na era da globalização".

"Cristo não é um bem somente para nós mesmos, mas é o bem mais precioso que temos para compartilhar com os demais. Na era da globalização, sede testemunhas da esperança cristã no mundo inteiro: são muitos os que desejam receber esta esperança", acrescenta.

Autor: Pe. Mateus Maria, FMDJ

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