Esse vídeo é prova de como o mundo está hoje! A alma (principalmente dos jovens) está com Deus, acabou de conhecê-lO, mas aí vem as tentações e o que o mundo nos dá: seduções, dinheiro, prazeres momentâneos (álcool, drogas..), vaidades, suicídio... Porém, a alma tenta voltar para Deus e é difícil, pois já está viciada pelo pecado... Se perseverarmos Deus nos ajudará e tomará todo nosso fardo para Ele.
Jovens, lutem pela vida de santidade, sabendo que esta luta é decisiva, pois de um lado temos Deus, e do outro o demônio! Se queremos, a graça de Deus é sempre maior, e o Senhor paga o preço para nos resgatar, pois Ele é o Deus da vida, o Deus que quer a nossa felicidade, que quer nos dar a vida e não a morte. Por outro lado o demônio com os seus anjos rebeldes desejam nos tirar a vida, nos propõem tudo o que leva não só a morte do corpo, mas também a morte da alma. Além disso, nos dá pensamentos de morte, de desespero, de solidão, e tenta nos jogar na depressão.
Peço que assistam ao vídeo prestando atenção nas imagens, nas tentações das drogas, do sexo, da bebida, da moda que leva ao suicídio, e etc...
Do nosso coração deve surgir um grito: "Jesus eu confio em vós!".
O Papa Bento XVI, na mensagem do dia 03/09/2010 convida os jovens a resistirem ao pensamento atual relativista, a não deixar de aspirar a "uma vida maior", a buscar, em definitivo, o próprio Deus:
"A cultura atual, em algumas partes do mundo, sobretudo no Ocidente, tende a excluir Deus, ou a considerar a fé como um ato privado, sem nenhuma relevância na vida social", apesar de que "o conjunto dos valores, que são o fundamento da sociedade, provenha do Evangelho".
O Papa constata que existe "uma espécie de ‘eclipse de Deus', certa amnésia, mais ainda, uma verdadeira rejeição do cristianismo e uma negação do tesouro da fé recebida, com o risco de perder aquilo que nos caracteriza mais profundamente".
Por isso, convida a "voltar às raízes": "Vós sois o futuro da sociedade e da Igreja. (...) É vital ter raízes e bases sólidas. Isso é verdade, especialmente hoje, quando muitos não têm pontos de referência estáveis para construir sua vida, sentindo-se, assim, profundamente inseguros".
"O relativismo que se difundiu, e para o qual tudo dá na mesma e não existe nenhuma verdade, nem um ponto de referência absoluto, não gera verdadeira liberdade, mas instabilidade, desajuste e um conformismo com as modas do momento", adverte.

"Quais são nossas raízes? - pergunta-se. Naturalmente, os pais, a família e a cultura de nosso país são um componente muito importante de nossa identidade."
No entanto, convida os jovens a irem "além": "enraizar significa voltar a colocar nossa confiança em Deus. D'Ele vem nossa vida. Sem Ele, não poderíamos viver de verdade".
No contexto atual, afirma o Papa, "há uma forte corrente de pensamento laicista que deseja afastar Deus da vida das pessoas e da sociedade, lançando as bases e tentando criar um ‘paraíso' sem Ele".
No entanto, adverte, "a existência ensina que o mundo sem Deus se converte em um ‘inferno', onde prevalece o egoísmo, as divisões nas famílias, o ódio entre as pessoas e os povos, a falta de amor, alegria e esperança".
"Ao contrário, quando as pessoas e os povos acolhem a presença de Deus, adoram-nO em verdade e escutam sua voz, constrói-se concretamente a civilização do amor, na qual cada um é respeitado em sua dignidade e assim a comunhão cresce, com os frutos que isso implica."
Assim, adverte: "Há cristãos que se deixam seduzir pelo modo de pensar laicista, ou são atraídos por correntes religiosas que os afastam da fé em Jesus Cristo. Outros, sem deixar-se seduzir por elas, simplesmente deixaram que se esfriasse a sua fé, com as inevitáveis consequências negativas no campo moral".
"Por isso, também eu, como Sucessor do apóstolo Pedro, desejo confirmar-vos na fé (cf. Lc 22, 32). Cremos firmemente que Jesus Cristo se entregou na cruz para oferecer-nos seu amor; em sua paixão, suportou nossos sofrimentos, carregou nossos pecados, alcançou-nos o perdão e reconciliou-nos com Deus Pai, abrindo-nos o caminho da vida eterna."
O Papa conclui a mensagem convidando-os a "dar testemunho da fé na era da globalização".
"Cristo não é um bem somente para nós mesmos, mas é o bem mais precioso que temos para compartilhar com os demais. Na era da globalização, sede testemunhas da esperança cristã no mundo inteiro: são muitos os que desejam receber esta esperança", acrescenta.
Autor: Pe. Mateus Maria, FMDJ
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